Biohazard code veronica (Playstation2)
Resident Evil - CODE: Veronica (Biohazard - CODE: Veronica Kanzenban, no Japão), é o quarto jogo, da cronologia principal, da série Resident Evil. Originalmente lançado com exclusividade para o Dreamcast, em 2000, teve uma versão melhorada intitulada Resident Evil - CODE: Veronica X para Dreamcast (esse somente no Japão) e Playstation 2, em 2001. Dois anos depois, o jogo foi lançado para o Game Cube.
Visão Geral
CODE: Veronica é o primeiro da série a usar princípios de fundo 3D, mas não existe controle sobre a câmera. Os ângulos são pré-determinados, algo muito semelhante com Dino Crisis (Playstation, PC - 1999 - Capcom). A estrutura da jogabilidade permanece praticamente a mesma, trazendo algumas das novidades do 3º episódio, que são os barris explosivos e a rápida rotação de 180°. Essa versão recebeu elogios por trazer um sistema de câmeras mais dinâmico, onde fica mais fácil visualizar os inimigos, mesmo assim, alguns ângulos mais atrapalham do que ajudam e a movimentação dos personagens está até mais robótica que a dos episódios para o Playstation!
Outro ponto que mais parece um retrocesso está nas infames animações entre as portas. Elas foram ficando mais rápidas a cada novo episódio, mas em CODE: Veronica a velocidade delas se assemelha a do primeiro episódio, lançado em 1996, ou seja, são bem lentas.
Por fim, a utilização dos itens. Resident Evil sempre foi famosa pelos itens incomuns usados para ter acesso à certas áreas, mas aqui as coisas estão mais bizarras do que nunca! Em diversas instalações modernas, o jogador deve usar itens rústicos para abrir portas e acionar plataformas. Pense em abrir uma porta eletrônica com um brasão, hipoteticamente falando. Embora seja uma característica da série, isso tirou muitas localidades do contexto. E os itens voltaram a ser tridimensionais, o que faz ser bastante importante o uso da opção "CHECK" do inventário, para que o jogador encontre segredos escondidos dentro de caixas e livros, por exemplo.
O jogo é dividido, basicamente, em duas partes: Rockfort Island e Antarctica Base. Na primeira parte, o jogador tem o controle de Claire e Steve Burnside (por um momento), enquanto na segunda o jogador controla Claire e Chris, sendo que Chris assume a posição de protagonista. Quando Chris aparece na aventura, ele tem acesso a todos os itens deixados pela irmã no famoso baú e vice-versa.
Uma característica desse Resident Evil (e que dividiu opiniões) está na completa falta de originalidade de muitos cenários. Para uns, isso soa como uma homenagem aos jogos anteriores mas, para outros, foi falta de criatividade e inovação. A mecânica de explorar os cenários com uma movimentação limitada, sem falar nas mansões (algumas salas da segunda mansão são uma cópia descarada da mansão do primeiro Resident Evil) continuam presentes nesse jogo. Foi o início do cansaço que muitos jogadores começaram a sentir após jogar o jogo: a série não mudava nunca! Por mais que seja um grande episódio ele é super previsível! As famosas seqüências de autodestruição estão aqui, assim como o Tyrant (na versão mais insossa da série), uma arma que derrota o chefe com apenas um tiro, sem falar na dezena de itens que já apareceram em outros episódios e tiram metade da graça de se resolver alguns puzzles.
Mas, felizmente, algumas inovações marcam presença também. A melhor de todas está na possibilidade de poder retornar ao jogo depois de morrer sem estar em um save point (mas isso só em momentos importantes senão você volta a eles). Com isso, as partes mais difíceis do jogo deixam de ser um martírio, pois você só precisa andar algumas salas para tentar de novo cumprir o objetivo. Outra vantagem está na possibilidade de usar uma erva para se curar quando não há espaço no inventário. Por fim, duas armas do jogo permitem que o jogador tenha uma visão em primeira pessoa, o que acrescenta uma nova estratégia (embora nem se compare a um FPS), mas essas armas só podem ser usadas contra chefes, em pontos específicos do jogo.
Impacto de lançamento
Quando lançado para o Sega Dreamcast, em 2000, Code: Veronica foi considerado um dos melhores jogos do console e o melhor da série até então. Destacava-se em relação aos episódios anteriores por:
- ser o primeiro a utilizar gráficos totalmente em 3D;
- ter cenas de animação mais cuidadosas e realistas;
- ser o primeiro da série a ter expressões faciais e movimentação labial para as personagens;
- ter a melhor trilha sonora da série;
- ter uma história excelente.
O título, inclusive, ajudou a melhorar as vendas do Dreamcast, que nunca teve um bom desempenho no mercado global mas, como conseqüência de uma pequena base instalada para o console, as vendas do jogo foram muito menores que a dos anteriores.
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(Código para dezipar:BIMBOBOOP)
Disc 1:
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Disc 2:
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